O desenvolvimento histórico da teoria do consentimento informado no Brasil e na Espanha
Palavras-chave:
Consentimento informado, Relação médico-paciente, Direito comparadoResumo
O artigo tem por objetivo analisar a evolução histórica do consentimento informado, por meio da análise comparativa dos modelos brasileiro e espanhol de proteção ao paciente, com o intuito de demonstrar que no Brasil as primeiras manifestações encontram-se ligadas aos experimentos médicos e, na Espanha, aparecem na relação médico-paciente decorrente do ato médico direto.
Downloads
Não há dados estatísticos.
Referências
AGUIAR DIAS, José de. Da responsabilidade civil. 7ª Ed., Vol. I, de Janeiro: Revista Forense, 1983.
ASSOCIAÇÃO MÉDICA MUNDIAL. Declaração de Helsinque. Adotada pela 18ª Assembléia Médica Mundial de Helsinki, Finlândia, junho 1964. Atualizada na 64ª Assembléia Médica Mundial - Fortaleza, Brasil, Outubro de 2013. Disponible en: <http://www.wma.net/es/30publications/10policies/l4/index.html>. Accedido en: 03/02/2015.
ASOCIACIÓN MÉDICA MUNDIAL. Declaración de Lisboa sobre los Derechos del Paciente. Adoptada por la 34ª Asamblea Médica Mundial de Lisboa, Portugal, de setiembre/octubre de 1981 y enmendada por la 47ª Asamblea General de Bali, Indonesia, de Septiembre de 1995 y revisada su redacción en la 171ª Sesión del Consejo, en Santiago, Chile, octubre de 2005 y reafirmada por la 200ª Sesión del Consejo, en Oslo, Noruega, abril de 2015. Disponible en: <http://www.wma.net/es/30publications/10policies/ l4/index.html>. Accedido en: 03/10/2015.
BRASIL. Associação Brasileira dos Portadores da Síndrome de Talidomida. Disponible en: <http://www.talidomida.org.br>. Accedido en: 25/4/2015.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Promulgada a 5 de outubro de 1988. Brasília: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.
BRASIL. Decreto nº 592, de 6 de julho de 1992. Brasília, DF, Ano CXXX, nº 128, págs. 8716/8720, de 7 de julho de 1992, Seção I.
BRASIL. Lei nº 7070, de 20 de dezembro de 1982. DOU, Brasília, DF, ANO CXX, nº 240, págs. 23865/23866, de 21 de dezembro de 1982, Seção I.
BRASIL. Lei nº 8078/90, de 11 de setembro. Brasília, DF, Diário Oficial, Ano CXXVIII, nº 176, pág. 17271 e Suplemento.
BRASIL. Lei nº 9263/96, de 12 de janeiro. Brasília, DF, Diário Oficial, Ano CXXXIV, nº 10, págs. 561/563, de 15 de janeiro de 1996, Seção I.
BRASIL. Lei nº 9434/97, de 4 de fevereiro. Brasília, DF, Diário Oficial, Ano CXXXV, nº 25, págs. 2191/2193, de 5 de fevereiro de 1997, Seção I.
BRASIL. Lei nº 1046/2002, de 10 de janeiro. Brasília, DF, Diário Oficial da União, Ano CXXXIX, nº 8, de 11 de janeiro de 2002, págs. 1/74, Seção I.
BRASIL. Lei nº 13146/2015, de 6 de julho. Brasília, DF, Diário Oficial da União, Ano CLII, nº 127, págs. 2/11, de 7 de julho de 2015, Seção I.
BRASIL. Lei Estadual nº 10241/99, de 17 de março. Estado de São Paulo. São Paulo, SP, Diário Oficial, Vol. 109, nº 51, pág. 1, de 18 de março de 1999, Seção I
BRASIL. Portaria nº 16, de 27 de novembro de 1981. Ministério da Saúde. Divisão Nacio-nal de Vigilância Sanitária de Medicamentos. Brasília, DF, Diário Oficial, Ano CXIX, nº 235, pág. 23745, de 14 de dezembro de 1981, Seção I.
BRASIL. Portaria nº 1820/2009, de 13 de agosto. Ministério da Saúde. Brasília, DF, Diário Oficial da União, Ano CXLVI, nº 155, de 14 de agosto de 2009, págs. 80/81, Seção I.
BRASIL. Portaria nº 675/2010, de 30 de março. Ministério da Saúde. Brasília, DF, Diário Oficial da União, Ano CXLIII, nº 63, de 31 de março de 2006, págs. 131/132, Seção I.
BRASIL. Presidência da República. Manual de redação da Presidência da República. 2ª ed., Brasília: Presidência da República, 2002.
BRASIL. Projeto de Lei nº 1579-A/96. Senado Federal. Brasília, DF, Diário da Câmara dos Deputados, Ano LI, nº 196, de 22 de outubro de 1996, pág. 27376
BRASIL. Resolução nº 1081, de 10 de março de 1982. Conselho Federal de Medicina. Bra-sília, DF, Diário Oficial, Ano CXX, nº 55, pág. 4996, de 23 de março de 1982, Seção I.
BRASIL. Resolução nº 001, de 13 de junho de 1988. Conselho Nacional de Saúde. Brasília, DF, Diário Oficial, Ano CXXVI, nº 110, págs. 10713/10719, de 14 de junho de 1982, Seção I.
BRASIL. Resolução nº 1711/2003, de 10 de dezembro. Conselho Federal de Medicina. Bra-sília, DF, Diário Oficial da União, Ano CXLVIII, nº 4, de 6 de janeiro de 2011, pág. 79, Se-ção I.
BRASIL. Resolução nº 1657/2010, de 15 de dezembro. Conselho Federal de Medicina. Bra-sília, DF, Diário Oficial da União, Ano CXLVIII, nº 4, de 6 de janeiro de 2011, pág. 79, Se-ção I.
BRASIL. Resolução Normativa nº 1/78, de 30 de agosto. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Câmara Técnica de Medicamentos. Brasília, DF, Diário Oficial, Ano CXVI, nº 198, pág. 16746, de 17 de outubro de 1978, Seção I.
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Recurso Especial nº 1.403.710/PE. Rel. Assussete MAGALHÃES. Publicado no Diário da Justiça Eletrônico de 04/12/2014.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal, Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 54. Rel. MARCO AURÉLIO, Diário da Justiça da União Eletrônico, nº 80, de 30/04/2013.
CONSEIL DE L'EUROPE. Convention pour la protection des Droits de l'Homme et de la dignité de l'être humain à l'égard des applications de la biologie et de la médecine: Convention sur les Droits de l'Homme et la biomédecine. Fait à Oviedo (Asturies), le 4 avril 1997. Disponible en: <http://conventions.coe.int/Treaty/fr/Treaties/Html/ 164.htm>. Accedido en: 12/10/2015.
CLOTET, Joaquim. “O respeito à autonomia e aos direitos dos pacientes”. In Revista da Associação Médica do Rio Grande do Sul”, nº 53, 2009, págs. 432/435.
DIAS PEREIRA, André Gonçalo. “Responsabilidade médica e consentimento informado: ónus da prova e nexo de causalidade”. In FDUC – Artigos em Revistas Internacionais,[s.n.], Coimbra, 9/7/2009. Disponible en: <http://hdl.handle.net/10316/10577>. Accedido en: 11/10/2015.
DOMÍNGUEZ LUELMO, Andrés. Derecho sanitario y responsabilidad médica. 2ª ed., Valladolid: Editorial LEX NOVA, 2007.
ELLEN, Hardy; FERREIRA BENTO, Silvana; DUARTE OSIS, Maria José. “Consentimento Informado Normatizado pela Resolução 196/96: Conhecimento e Opinião de Pesquisadores Brasileiros”. In Rev. Bras. Ginecol. Obstet., Rio de Janeiro, Vol. 24, nº 1, Jan. 2002. Disponible en: <http://dx.doi.org/10.1590/S0100-72032002000100009>. Accedido en 03/06/2015.
ESPAÑA. Carta de Derechos y Deberes del Paciente, de 1º de octubre de 1984. Instituto Nacional de la Salud (INSALUD). Ministerio de Sanidad. Disponible en: <http://hemeroteca.abc.es/nav/Navigate.exe/hemeroteca/madrid/abc/1984/11/25/031.html>. Accedido en: 28/08/2015.
ESPAÑA. Código de Deontología Médica, de 9 de julio de 2011. Organización Médica Colegial de España. Disponible en: <https://www.cgcom.es/codigo_deontologico/index.html>. Accedido en 24/07/2015.
ESPAÑA. Constitución Española. Madrid, BOE nº 311, de 29 de diciembre de 1978, págs. 29313/29424.
ESPAÑA. Convenio Europeo para la protección de los Derechos Humanos y la dignidad del ser humano con respecto a las aplicaciones de la Biología y la Medicina, de 4 de abril de 1997, ratificado por instrumento de 23 de julio de 1999. Madrid, BOE nº 251, de 20 de octubre de 1999, págs. 36825/36830.
ESPAÑA. Juzgado de Primera Instancia nº 90 de Madrid. Sentencia de 19/11/2013. Pon. Gemma Susana FERNÁNDEZ DÍAZ. La Ley 172395/2013.
ESPAÑA. Ley nº 3/1986, de 14 de abril. Madrid, BOE nº 102, de 29/04/1986, pág. 15207.
ESPAÑA. Ley nº 14/1986, de 25 de abril. Madrid, BOE nº 102, de 29/04/1986, págs. 15207/15224.
ESPAÑA. Ley nº 41/2002, de 14 de noviembre. Madrid, BOE nº 274, de 15/11/2002, págs. 40126/40132.
ESPAÑA. Orden de 7 de julio de 1972. Ministerio del Trabajo. Madrid, BOE nº 172, de 19/07/1972, págs. 12955/12971.
ESPAÑA. Orden de 30 de septiembre de 1987. Ministerio de Sanidad y Consumo. Madrid, BOE nº 252, de 21/10/87, pág. 31514.
ESPAÑA. Pacto Internacional de Derechos Civiles y Políticos, hecho en Nueva York el 19 de diciembre de 1966. Instrumento de Ratificación de España de 13 de abril de 1977. Madrid, BOE nº 103, de 30/4/1977, págs. 9337/9343.
ESPAÑA. Real Decreto nº 2082, de 25 de agosto de 1978. Madrid, BOE nº 209, de 01/07/1978, págs. 20461/20464.
ESPAÑA. Real Decreto nº 1006/2010, de 5 de agosto. Madrid, BOE nº 190, de 6/8/2010, págs. 68629 e ss.
ESPAÑA, Tribunal Constitucional, Sentencia nº 132/1989, de 18 de junio, La Ley 2382/1989, Rel. Luis López Guerra.
ESPAÑA. Tribunal Supremo. Sentencia nº 829/1959, de 10 de marzo. Pon. Francisco DIAZ PLA, RJ 1959/831.
ESPAÑA. Tribunal Supremo. Sentencia nº 3/2001, de 12 de enero. Pon. José Manuel MARTÍNEZ-PEREDA RODRÍGUEZ. RJ nº 2001/3
ESPAÑA. Tribunal Supremo. Sentencia nº 667/2002, de 2 de julio. Rel. Jesús Corbal Fer-nández. La Ley 6492/2002.
ESPÍNDOLA CORRÊA, Adriana. Consentimento livre e esclarecido: o corpo objeto de relações jurídicas. Florianópolis: Conceito Editorial, 2010
EUA. American Hospital Association. A Patient’s Bill of Rights. Adotada em 1973 e revisa-da em 21 de outubro de 1992. Disponible en: <http://www.patienttalk.info/ahapatient_bill_of_rights.htm>. Accedido en: 03/02/2015
EUA. Drug Amendments Act of 1962, Public Law 87-781, 76 STAT 780, de 10/10/1962. Disponible en: <http://www.gpo.gov>. Accedido en: 27/4/2013.
EUA. Schloendorff V. Society of New York Hospitals, 211 N.Y.125, 105 N.E. 92-96, 1914. Disponible en: <http://descobayesetdeshommes.fr/Docs/Schl-oendorff.pdf>. Accedido en: 17/05/2015.
EUA. The National Commission for the Protection of Human Subject of Medical and Be-havioral Research. The Belmont Report on Ethical Principles and Guidelines for the Pro-tection of Human Subjects of Research. Washington D.C.: U.S. Government Printing Of-fice, 1978.
EUA. The Official United State Government. Madicare. Disponible en: <www.medicare.gov>. Accedido en: 25/08/2015.
FERNÁNDEZ FERNANDES, Carolina e HAYGERT PITHAN, Lívia. “O consentimento informado na assistência médica e o contrato de adesão: uma perspectiva jurídica e bioética”. In Revista HCPA - Hospital das Clínicas de Porto Alegre e Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, nº 27, Vol. 2, 2007, págs. 78/82.
GONZALEZ BASTERRA, Francisco. "El dilema ‘Baby M’, dos mujeres se disputan ante los tribunales la maternidad de un bebé gestado bajo contrato". In El País, Madrid, 19/1/87. Disponible en: <http://elpais.com>. Accedido en: 02/03/2015.
GONZÁLEZ LEÓN, Carmen. “La protección del paciente y el consentimiento informado”, In Separata de Lex Medicinae - Revista Portuguesa de Direito da Saúde, Ano 6, nº 12, 2009.
GUZ, Gabriela. “O consentimento livre e esclarecido na jurisprudência dos tribunais brasileiros”. In Revista de Direito Sanitário, 2010, Vol. 11, nº 1, 2010, págs. 95/122.
JOPPERT RAGAZZO, Carlos Emmanuel. O dever de informar dos médicos e o consenti-mento informado. Curitiba: Juruá, 2006.
LIMA MARQUES, Cláudia. "A responsabilidade dos médicos e do hospital por falha no dever de informar ao consumidor". In Revista dos Tribunais, nº 827, 2004, págs. 11/48.
MARTINEZ-PEREDA RODRÍGUEZ, José Manuel. "Algunos efectos producidos por la implantación del consentimiento informado en España", In Diario La Ley, nº 6524, Sec-ción Doctrina, 12/07/2006, Año XXVII, págs. 1/15.
NIGENDA, Gustavo e MACHADO, Maria Helena «Modelos de regulación profesional de los médicos en América Latina: elementos teóricos para su análisis.», in Cadernos de Saú-de Pública [online]. 1997, vol. 13, nº 4, págs. 685-692. Disponible en: <http://www.scielo.br>. Accedido en 21/09/2015.
R. FADEN, Ruth; L. BEAUCHAMP, Tom. A history and theory of informed consent. New York: Oxford University Press, 1986.
SEOANE RODRÍGUEZ, José Antonio. “La construcción jurídica de la autonomia del paciente”. In Eidon - Revista de la Fundación de Ciencias de la Salud, nº 39, 2013, págs. 13/24. Disponible: <http://www.revistaeidon.es/descargas/articulo/6>. Accedido en: 25/03/2015.
TEIXEIRA PEDRO, Rute. A responsabilidade civil do medico - Reflexões sobre a noção de perda de chance e a tutela do doente lesado. Coimbra: Coimbra Editora, 2008.
TRIBUNAL INTERNACIONAL DE NUREMBERG. Código de Nuremberg. Disponible en: <http://www.unav.es/cdb/intnuremberg.html>. Accedido en: 22/03/2015.
UE. Comitê Hospitalar da Comunidade Europeia. Carta Europeia do Doente Usuário de Hospitais. Adotado na 18ª Assembleia Geral – Luxemburgo, 9 maio de 1979. Disponible en: <http://www.hope.be/05eventsandpublications/docpublication/07_charter/07_charterpatients_1979.pdf>. Accedido en: 05/02/2015
VELAZCO RAMOS, Carmen Beatriz. Regulación jurídica del deber de información previa al consentimiento en el aborto. Tesis (Doctorado en Derecho). Universidad Complutense de Madrid, 2013, 755p.
VIDAL CASERO. María del Carmen. "Desarrollo evolutivo legislativo de los derechos de los pacientes”. In Revista Bioética y Ciencias de la Salud, Vol. 3, nº 4, 1999, págs. 1/21. Disponible en: <http://www.bioeticacs.org/iceb/selección_temas/derechoEnfermos/ dchos_pacient.pd>. Accedido en: 25/08/2015.
ASSOCIAÇÃO MÉDICA MUNDIAL. Declaração de Helsinque. Adotada pela 18ª Assembléia Médica Mundial de Helsinki, Finlândia, junho 1964. Atualizada na 64ª Assembléia Médica Mundial - Fortaleza, Brasil, Outubro de 2013. Disponible en: <http://www.wma.net/es/30publications/10policies/l4/index.html>. Accedido en: 03/02/2015.
ASOCIACIÓN MÉDICA MUNDIAL. Declaración de Lisboa sobre los Derechos del Paciente. Adoptada por la 34ª Asamblea Médica Mundial de Lisboa, Portugal, de setiembre/octubre de 1981 y enmendada por la 47ª Asamblea General de Bali, Indonesia, de Septiembre de 1995 y revisada su redacción en la 171ª Sesión del Consejo, en Santiago, Chile, octubre de 2005 y reafirmada por la 200ª Sesión del Consejo, en Oslo, Noruega, abril de 2015. Disponible en: <http://www.wma.net/es/30publications/10policies/ l4/index.html>. Accedido en: 03/10/2015.
BRASIL. Associação Brasileira dos Portadores da Síndrome de Talidomida. Disponible en: <http://www.talidomida.org.br>. Accedido en: 25/4/2015.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Promulgada a 5 de outubro de 1988. Brasília: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.
BRASIL. Decreto nº 592, de 6 de julho de 1992. Brasília, DF, Ano CXXX, nº 128, págs. 8716/8720, de 7 de julho de 1992, Seção I.
BRASIL. Lei nº 7070, de 20 de dezembro de 1982. DOU, Brasília, DF, ANO CXX, nº 240, págs. 23865/23866, de 21 de dezembro de 1982, Seção I.
BRASIL. Lei nº 8078/90, de 11 de setembro. Brasília, DF, Diário Oficial, Ano CXXVIII, nº 176, pág. 17271 e Suplemento.
BRASIL. Lei nº 9263/96, de 12 de janeiro. Brasília, DF, Diário Oficial, Ano CXXXIV, nº 10, págs. 561/563, de 15 de janeiro de 1996, Seção I.
BRASIL. Lei nº 9434/97, de 4 de fevereiro. Brasília, DF, Diário Oficial, Ano CXXXV, nº 25, págs. 2191/2193, de 5 de fevereiro de 1997, Seção I.
BRASIL. Lei nº 1046/2002, de 10 de janeiro. Brasília, DF, Diário Oficial da União, Ano CXXXIX, nº 8, de 11 de janeiro de 2002, págs. 1/74, Seção I.
BRASIL. Lei nº 13146/2015, de 6 de julho. Brasília, DF, Diário Oficial da União, Ano CLII, nº 127, págs. 2/11, de 7 de julho de 2015, Seção I.
BRASIL. Lei Estadual nº 10241/99, de 17 de março. Estado de São Paulo. São Paulo, SP, Diário Oficial, Vol. 109, nº 51, pág. 1, de 18 de março de 1999, Seção I
BRASIL. Portaria nº 16, de 27 de novembro de 1981. Ministério da Saúde. Divisão Nacio-nal de Vigilância Sanitária de Medicamentos. Brasília, DF, Diário Oficial, Ano CXIX, nº 235, pág. 23745, de 14 de dezembro de 1981, Seção I.
BRASIL. Portaria nº 1820/2009, de 13 de agosto. Ministério da Saúde. Brasília, DF, Diário Oficial da União, Ano CXLVI, nº 155, de 14 de agosto de 2009, págs. 80/81, Seção I.
BRASIL. Portaria nº 675/2010, de 30 de março. Ministério da Saúde. Brasília, DF, Diário Oficial da União, Ano CXLIII, nº 63, de 31 de março de 2006, págs. 131/132, Seção I.
BRASIL. Presidência da República. Manual de redação da Presidência da República. 2ª ed., Brasília: Presidência da República, 2002.
BRASIL. Projeto de Lei nº 1579-A/96. Senado Federal. Brasília, DF, Diário da Câmara dos Deputados, Ano LI, nº 196, de 22 de outubro de 1996, pág. 27376
BRASIL. Resolução nº 1081, de 10 de março de 1982. Conselho Federal de Medicina. Bra-sília, DF, Diário Oficial, Ano CXX, nº 55, pág. 4996, de 23 de março de 1982, Seção I.
BRASIL. Resolução nº 001, de 13 de junho de 1988. Conselho Nacional de Saúde. Brasília, DF, Diário Oficial, Ano CXXVI, nº 110, págs. 10713/10719, de 14 de junho de 1982, Seção I.
BRASIL. Resolução nº 1711/2003, de 10 de dezembro. Conselho Federal de Medicina. Bra-sília, DF, Diário Oficial da União, Ano CXLVIII, nº 4, de 6 de janeiro de 2011, pág. 79, Se-ção I.
BRASIL. Resolução nº 1657/2010, de 15 de dezembro. Conselho Federal de Medicina. Bra-sília, DF, Diário Oficial da União, Ano CXLVIII, nº 4, de 6 de janeiro de 2011, pág. 79, Se-ção I.
BRASIL. Resolução Normativa nº 1/78, de 30 de agosto. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Câmara Técnica de Medicamentos. Brasília, DF, Diário Oficial, Ano CXVI, nº 198, pág. 16746, de 17 de outubro de 1978, Seção I.
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Recurso Especial nº 1.403.710/PE. Rel. Assussete MAGALHÃES. Publicado no Diário da Justiça Eletrônico de 04/12/2014.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal, Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 54. Rel. MARCO AURÉLIO, Diário da Justiça da União Eletrônico, nº 80, de 30/04/2013.
CONSEIL DE L'EUROPE. Convention pour la protection des Droits de l'Homme et de la dignité de l'être humain à l'égard des applications de la biologie et de la médecine: Convention sur les Droits de l'Homme et la biomédecine. Fait à Oviedo (Asturies), le 4 avril 1997. Disponible en: <http://conventions.coe.int/Treaty/fr/Treaties/Html/ 164.htm>. Accedido en: 12/10/2015.
CLOTET, Joaquim. “O respeito à autonomia e aos direitos dos pacientes”. In Revista da Associação Médica do Rio Grande do Sul”, nº 53, 2009, págs. 432/435.
DIAS PEREIRA, André Gonçalo. “Responsabilidade médica e consentimento informado: ónus da prova e nexo de causalidade”. In FDUC – Artigos em Revistas Internacionais,[s.n.], Coimbra, 9/7/2009. Disponible en: <http://hdl.handle.net/10316/10577>. Accedido en: 11/10/2015.
DOMÍNGUEZ LUELMO, Andrés. Derecho sanitario y responsabilidad médica. 2ª ed., Valladolid: Editorial LEX NOVA, 2007.
ELLEN, Hardy; FERREIRA BENTO, Silvana; DUARTE OSIS, Maria José. “Consentimento Informado Normatizado pela Resolução 196/96: Conhecimento e Opinião de Pesquisadores Brasileiros”. In Rev. Bras. Ginecol. Obstet., Rio de Janeiro, Vol. 24, nº 1, Jan. 2002. Disponible en: <http://dx.doi.org/10.1590/S0100-72032002000100009>. Accedido en 03/06/2015.
ESPAÑA. Carta de Derechos y Deberes del Paciente, de 1º de octubre de 1984. Instituto Nacional de la Salud (INSALUD). Ministerio de Sanidad. Disponible en: <http://hemeroteca.abc.es/nav/Navigate.exe/hemeroteca/madrid/abc/1984/11/25/031.html>. Accedido en: 28/08/2015.
ESPAÑA. Código de Deontología Médica, de 9 de julio de 2011. Organización Médica Colegial de España. Disponible en: <https://www.cgcom.es/codigo_deontologico/index.html>. Accedido en 24/07/2015.
ESPAÑA. Constitución Española. Madrid, BOE nº 311, de 29 de diciembre de 1978, págs. 29313/29424.
ESPAÑA. Convenio Europeo para la protección de los Derechos Humanos y la dignidad del ser humano con respecto a las aplicaciones de la Biología y la Medicina, de 4 de abril de 1997, ratificado por instrumento de 23 de julio de 1999. Madrid, BOE nº 251, de 20 de octubre de 1999, págs. 36825/36830.
ESPAÑA. Juzgado de Primera Instancia nº 90 de Madrid. Sentencia de 19/11/2013. Pon. Gemma Susana FERNÁNDEZ DÍAZ. La Ley 172395/2013.
ESPAÑA. Ley nº 3/1986, de 14 de abril. Madrid, BOE nº 102, de 29/04/1986, pág. 15207.
ESPAÑA. Ley nº 14/1986, de 25 de abril. Madrid, BOE nº 102, de 29/04/1986, págs. 15207/15224.
ESPAÑA. Ley nº 41/2002, de 14 de noviembre. Madrid, BOE nº 274, de 15/11/2002, págs. 40126/40132.
ESPAÑA. Orden de 7 de julio de 1972. Ministerio del Trabajo. Madrid, BOE nº 172, de 19/07/1972, págs. 12955/12971.
ESPAÑA. Orden de 30 de septiembre de 1987. Ministerio de Sanidad y Consumo. Madrid, BOE nº 252, de 21/10/87, pág. 31514.
ESPAÑA. Pacto Internacional de Derechos Civiles y Políticos, hecho en Nueva York el 19 de diciembre de 1966. Instrumento de Ratificación de España de 13 de abril de 1977. Madrid, BOE nº 103, de 30/4/1977, págs. 9337/9343.
ESPAÑA. Real Decreto nº 2082, de 25 de agosto de 1978. Madrid, BOE nº 209, de 01/07/1978, págs. 20461/20464.
ESPAÑA. Real Decreto nº 1006/2010, de 5 de agosto. Madrid, BOE nº 190, de 6/8/2010, págs. 68629 e ss.
ESPAÑA, Tribunal Constitucional, Sentencia nº 132/1989, de 18 de junio, La Ley 2382/1989, Rel. Luis López Guerra.
ESPAÑA. Tribunal Supremo. Sentencia nº 829/1959, de 10 de marzo. Pon. Francisco DIAZ PLA, RJ 1959/831.
ESPAÑA. Tribunal Supremo. Sentencia nº 3/2001, de 12 de enero. Pon. José Manuel MARTÍNEZ-PEREDA RODRÍGUEZ. RJ nº 2001/3
ESPAÑA. Tribunal Supremo. Sentencia nº 667/2002, de 2 de julio. Rel. Jesús Corbal Fer-nández. La Ley 6492/2002.
ESPÍNDOLA CORRÊA, Adriana. Consentimento livre e esclarecido: o corpo objeto de relações jurídicas. Florianópolis: Conceito Editorial, 2010
EUA. American Hospital Association. A Patient’s Bill of Rights. Adotada em 1973 e revisa-da em 21 de outubro de 1992. Disponible en: <http://www.patienttalk.info/ahapatient_bill_of_rights.htm>. Accedido en: 03/02/2015
EUA. Drug Amendments Act of 1962, Public Law 87-781, 76 STAT 780, de 10/10/1962. Disponible en: <http://www.gpo.gov>. Accedido en: 27/4/2013.
EUA. Schloendorff V. Society of New York Hospitals, 211 N.Y.125, 105 N.E. 92-96, 1914. Disponible en: <http://descobayesetdeshommes.fr/Docs/Schl-oendorff.pdf>. Accedido en: 17/05/2015.
EUA. The National Commission for the Protection of Human Subject of Medical and Be-havioral Research. The Belmont Report on Ethical Principles and Guidelines for the Pro-tection of Human Subjects of Research. Washington D.C.: U.S. Government Printing Of-fice, 1978.
EUA. The Official United State Government. Madicare. Disponible en: <www.medicare.gov>. Accedido en: 25/08/2015.
FERNÁNDEZ FERNANDES, Carolina e HAYGERT PITHAN, Lívia. “O consentimento informado na assistência médica e o contrato de adesão: uma perspectiva jurídica e bioética”. In Revista HCPA - Hospital das Clínicas de Porto Alegre e Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, nº 27, Vol. 2, 2007, págs. 78/82.
GONZALEZ BASTERRA, Francisco. "El dilema ‘Baby M’, dos mujeres se disputan ante los tribunales la maternidad de un bebé gestado bajo contrato". In El País, Madrid, 19/1/87. Disponible en: <http://elpais.com>. Accedido en: 02/03/2015.
GONZÁLEZ LEÓN, Carmen. “La protección del paciente y el consentimiento informado”, In Separata de Lex Medicinae - Revista Portuguesa de Direito da Saúde, Ano 6, nº 12, 2009.
GUZ, Gabriela. “O consentimento livre e esclarecido na jurisprudência dos tribunais brasileiros”. In Revista de Direito Sanitário, 2010, Vol. 11, nº 1, 2010, págs. 95/122.
JOPPERT RAGAZZO, Carlos Emmanuel. O dever de informar dos médicos e o consenti-mento informado. Curitiba: Juruá, 2006.
LIMA MARQUES, Cláudia. "A responsabilidade dos médicos e do hospital por falha no dever de informar ao consumidor". In Revista dos Tribunais, nº 827, 2004, págs. 11/48.
MARTINEZ-PEREDA RODRÍGUEZ, José Manuel. "Algunos efectos producidos por la implantación del consentimiento informado en España", In Diario La Ley, nº 6524, Sec-ción Doctrina, 12/07/2006, Año XXVII, págs. 1/15.
NIGENDA, Gustavo e MACHADO, Maria Helena «Modelos de regulación profesional de los médicos en América Latina: elementos teóricos para su análisis.», in Cadernos de Saú-de Pública [online]. 1997, vol. 13, nº 4, págs. 685-692. Disponible en: <http://www.scielo.br>. Accedido en 21/09/2015.
R. FADEN, Ruth; L. BEAUCHAMP, Tom. A history and theory of informed consent. New York: Oxford University Press, 1986.
SEOANE RODRÍGUEZ, José Antonio. “La construcción jurídica de la autonomia del paciente”. In Eidon - Revista de la Fundación de Ciencias de la Salud, nº 39, 2013, págs. 13/24. Disponible: <http://www.revistaeidon.es/descargas/articulo/6>. Accedido en: 25/03/2015.
TEIXEIRA PEDRO, Rute. A responsabilidade civil do medico - Reflexões sobre a noção de perda de chance e a tutela do doente lesado. Coimbra: Coimbra Editora, 2008.
TRIBUNAL INTERNACIONAL DE NUREMBERG. Código de Nuremberg. Disponible en: <http://www.unav.es/cdb/intnuremberg.html>. Accedido en: 22/03/2015.
UE. Comitê Hospitalar da Comunidade Europeia. Carta Europeia do Doente Usuário de Hospitais. Adotado na 18ª Assembleia Geral – Luxemburgo, 9 maio de 1979. Disponible en: <http://www.hope.be/05eventsandpublications/docpublication/07_charter/07_charterpatients_1979.pdf>. Accedido en: 05/02/2015
VELAZCO RAMOS, Carmen Beatriz. Regulación jurídica del deber de información previa al consentimiento en el aborto. Tesis (Doctorado en Derecho). Universidad Complutense de Madrid, 2013, 755p.
VIDAL CASERO. María del Carmen. "Desarrollo evolutivo legislativo de los derechos de los pacientes”. In Revista Bioética y Ciencias de la Salud, Vol. 3, nº 4, 1999, págs. 1/21. Disponible en: <http://www.bioeticacs.org/iceb/selección_temas/derechoEnfermos/ dchos_pacient.pd>. Accedido en: 25/08/2015.
Downloads
Publicado
2016-12-29
Como Citar
LIMA, Éfren Paulo Porfírio de Sá. O desenvolvimento histórico da teoria do consentimento informado no Brasil e na Espanha. Civilistica.com, Rio de Janeiro, v. 5, n. 2, p. 1–34, 2016. Disponível em: https://civilistica.emnuvens.com.br/redc/article/view/623. Acesso em: 23 abr. 2025.
Edição
Seção
Doutrina estrangeira